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81º Concerto da USP Filarmônica

30 30America/Sao_Paulo agosto 30America/Sao_Paulo 2017 às20:30 - 22:00

Concertos USP / Prefeitura de São Carlos 2017
81º Concerto da USP-Filarmônica

30 de agosto de 2017, quarta-feira, 20h30 – ENTRADA FRANCA
Teatro Municipal de São Carlos “Dr. Alderico Vieira Perdigão”
Rua 7 de Setembro nº 1735 – São Carlos

Regência
Rubens Russomanno Ricciardi

Solistas convidados:
Johannes Grau (Berlim, Alemanha) – Tenor
Zeliha Budak (Izmir, Turquia) – Oboé
Wagner Ferreira (Ribeirão Preto) – Canto com microfone

Solistas da USP
Claudio Rogério Giovanini Micheletti (OSUSP) – Violino
Yuka de Almeida Prado (FFCLRP-USP) – Soprano
André Luis Giovanini Micheletti (FFCLRP-USP) – Violoncelo

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PROGRAMA
(sem intervalo)

Francisco Manuel da Silva (1795-1865)
Hino Nacional Brasileiro (1831) – orquestração de Assis Republicano (1942)

Ennio Morricone (*1928)
Oboé de Gabriel do filme A missão (1986) para oboé e orquestra

Charles Gounod (1818–1893)
Je veux vivre, ária da ópera Romeu e Julieta (1867) para soprano e orquestra

Piotr Ilitch Tchaikóvski (1840-1893)
para violoncelo solo e cordas

Rubens Russomanno Ricciardi (*1964)
Amar e ser amado (2014) com poema de Castro Alves para tenor, violino e orquestra de cordas – Estreia mundial

Giacomo Puccini (1858-1924)
Nessun dorma, ária da ópera Turandot (1926) para tenor e orquestra

Friedrich Holländer (1896–1976)
Ich bin vom Kopf bis Fuss auf Liebe eingestellt do filme O Anjo Azul (1930) para tenor e orquestra – arranjo de Peter Kreuder (1930) e orquestração de Rubens Russomanno Ricciardi (2016)
You leave me breathless do filme Cocoanut Grove (1938) para tenor e orquestra – arranjo de Gilberto Mendes (1993) e orquestração de Rubens Russomanno Ricciardi (2016)
You leave me breathless do filme Cocoanut Grove (1938) para canto com microfone e orquestra – orquestração de Rubens Russomanno Ricciardi (2016) de acordo com a versão original do filme

Lundum Anônimo brasileiro (início do século XIX)
Dança popular brasileira editada por Martius e Theodor Lachner (ca. 1825), com nova versão Congada para piano por Francisco Mignone (1921) e orquestração e ainda novo arranjo por Rubens Russomanno Ricciardi (1995)

Ary Barroso (1903-1964)
Aquarela do Brasil (1939) – arranjo e orquestração de Rubens Russomanno Ricciardi (1995)

 

JOHANNES GRAU – TENOR (Alemanha)

Nascido em Dresden (Saxônia, Alemanha), foi menino cantor precoce e teve sua formação musical inicial no mundialmente famoso Thomanerchor (Coral de São Tomé) de Leipzig – o coro regido por Johann Sebastian Bach de 1723 a 1750. Desde criança cantou como solista em montagens de ópera, destacando-se a atuação sob a batuta de Kurt Masur na Ópera de Leipzig como primeiro menino nA Flauta Mágica (Mozart). Estudou na Escola de Música de Edingburgh e venceu o primeiro prêmio no Concurso da Ópera de Glasgow (Escócia). Formou-se também em canto pela Escola Superior de Música Hanns Eisler de Berlim (Alemanha), nas classes de Scot Weir e Semjon Skigin, com Trabalho de Conclusão de Curso cantando o papel de Belfiore em La finta giardiniera (Mozart). Especializou-se em Florença com Massimo Sardi e frequentou ainda o Conservatório de Paris sob direção de Yves Sotin, bem como masterclasses com Peter Schreier e Dietrich Fischer-Dieskau. Atuou como Don Ottavio em Don Giovanni (Mozart) pela Sinfonietta Firenze, sob direção de Piero Bellugi, e cantou os papéis de Rinuccio e Gherardo em Gianni Schicchi (Puccini) no Teatro Fiesole. Em Bayreuth foi um dos protagonistas da ópera Eine Kapitulation (Paul Leonard Schäffer). Em Paris cantou o papel título de L’Egisto (Cavalli) no Teatro Saint Maur. Debutou como Tamino nA Flauta Mágica de Mozart sob regência de Stefan Klingele, além de outras produções na Academia das Artes de Berlim. Foi vencedor do prêmio do público no Concurso Internacional de Ópera de São Petersburgo (Rússia). Atuou na Ópera de Ulm, interpretando Nemorino em L’Elisir d’amore (Donizetti) e na Ópera de Wuppertal (Alemanha), nas óperas Tosca (Puccini), Salomé (Richard Strauss), Parsifal (Wagner) e Contos de Hoffmann (Offenbach), além de solista na encenação da Paixão Segundo São João de J. S. Bach sob direção de Jörg Halubek (maestro) e Philipp Harnoncourt (direção cênica), bem como interpretando o papel de Pintor em Lulu (Alban Berg), sob direção de Toshiyuki Kamioka. Também no papel de Pintor em Lulu (Berg) apresentou-se na Ópera de Ulm, sob direção de Timo Handschuh, tendo recebido crítica elogiosa de Eleonore Büning na revista de ópera Opernglas por sua atuação “especialmente impressionante, pelo frescor de sua juventude e belo brilho de sua voz”. Foi solista da USP-Filarmônica pelo 50º Festival Música Nova “Gilberto Mendes” na USP de Ribeirão Preto. Já no Festival de Ópera de Baden-Baden está programada sua estreia como Don José de Carmen (Bizet) com a Filarmônica de Berlim.

 

ZELIHA BUDAK – OBOÉ (Turquia)

Nasceu em Izmir (Turquia). Iniciou seus estudos de oboé na Universidade 9 Eylül em Izmir, aluna de Murat Özülgen. Concluiu o mestrado em práticas interpretativas na Escola Superior de Artes de Zurique (Suíça), sob orientação de Louise Pellerin e Thomas Indermühl (oboé), tendo estudado também sob orientação de Kaspar Zimmermann (prática de solista e orquestral) e Martin Frutiger (oboé d`amor e corne Inglês). Como solista atuou no Artesono Orchester tocando corne inglês, e ainda em ensembles de destaque, tais como Collegium Musicum de St. Gallen, Regens Unleres Furttal Chamber Orchestra, incluindo-se as estreias de obras como solista: Lamento para oboé de Michael Floredo, e composições de Gion Antoni Derungs para oboé e cordas. Frequentou masterclasses com Taşkın die Oray, Isaac Duarte, Martin Frutiger, Thomas Indermuhl, Petar Hristov e Dudu Carmel, bem como workshops com Hansjörg Schellenberger, Kurt Meier, Stefan Schilli, Emanuel Abbuhl, Vicente Llimera Dustin, David Walter e Albrecht Mayer. Já música de câmara estudou com Hürkan Ayvazoğlu, Tolga Alpay, Mattihas Ziegler, Louise Pellerin, Bruono Karrer, Indermühl Thomas, Martin Frutiger, Burkhard Kinzler, Lina Maria Akerlund e Brian Franklin. Atuou nas orquestras: Sinfônica Jovem Turco-Alemã, Jovem da Suíça, Sinfônica de Doğuş, Jovem de Izmir, Collegium Musicum de St. Gallen, Sinfônica da Escola Superior de Artes de Zurique, Tonhalle de Zurique, Sinfônica Artesono, Filarmônica de Borusan, Sinfônica Acadêmica da Universidade 9 Eylül, Filarmônica de Karsiyaka, Sinfônica de Eskişehir, Sinfônica Estatal de Çukurova e Filarmônica de Olten. Foi bolsista da Fundação Alfred &Bertha Zangger-Weber, Fundação Suíça de Intérpretes Nebel, Fundação Alfred & Ilse Stammer-Mayer da Escola Superior de Artes de Zurique e da Fundação Bruno Schuler. Atualmente trabalha como primeira oboísta da Ópera e Ballet Estatal de Izmir (Turquia) e como docente na Universidade 9 Eylül (Escola Superior Estatal de Música), também em Izmir (Turquia).

WAGNER PAULA FERREIRA – CANTO COM MICROFONE (Ribeirão Preto)

Graduado pela FMRP-USP, é médico cirurgião vascular atuante em Ribeirão Preto, e, como cantor, fundou e lidera a Datz Jazz Band, grupo musical ribeirãopretano dedicado ao jazz. Já foi solista da USP-Filarmônica no último Concerto de Natal do Música-Criança.

 

 

 

 

 

YUKA DE ALMEIDA PRADO – SOPRANO (FFCLRP-USP)

Professora de canto do Departamento de Música da FFCLRP-USP, coordena o Laboratório de Performance em Ciências do Canto e é membro-pesquisadora do NAP-CIPEM (Núcleo de Pesquisa em Ciências da Performance em Música) pela FFCLRP-USP. Suas linhas de pesquisas são 1) Prática Interpretativa: A Canção Brasileira; 2) A Interface entre a Canção Brasileira e a Canção Japonesa; 3) A Interdisciplinaridade no Estudo da Voz e do Canto. Doutora pelo Departamento de Música da ECA-USP, é graduada em canto pela Faculdade de Música Kunitachi e especialista pelo Centro de Pesquisa de Canções Japonesas e Francesas em Tóquio, período em que foi aluna de Nori Takemura, sua principal professora no Japão. Apresenta trabalhos em Congressos sobre Performance em Portugal, Cingapura, Canadá, Turquia e Áustria. Como solista do Ensemble Mentemanuque tem atuado em primeiras audições de compositores brasileiros contemporâneos nos mais importantes teatros do Brasil e na Europa. Já atuou como solista em récitas de óperas e concertos sinfônicos frente à Orquestra Experimental de Repertório (São Paulo), OSRP e USP-Filarmônica. Suas atividades como solista englobam a atuação em vários países (Japão, EUA, Suíça, Alemanha, Portugal, Cingapura e Itália).

 

CLÁUDIO ROGÉRIO GIOVANINI MICHELETTI – VIOLINO (OSUSP)

Formado pela Academia de Música “Liszt Ferenc” de Budapeste (Hungria), aluno de Eszter Perenyi, foi vencedor, por três anos consecutivos, dos concursos Jovens Solistas da OSESP e Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório (OER). Foi segundo colocado no X Concurso Eldorado de Música Erudita (1999). Gravou a obra completa de Osvaldo Lacerda para violino e piano em trabalho conjunto com o próprio compositor. Membro fundador do Quarteto Camargo Guarnieri (Elisa Fukuda, Cláudio Rogério Giovanini Micheletti, Renato Bandel e Raiff Dantas), atuou como solista frente às orquestras OSESP, Camerata Fukuda, Sinfônica Municipal de São Paulo, OER, Sinfônica Municipal de Campinas e Sinfônica de Minas Gerais, entre outras. Foi spalla da Camerata Fukuda por 10 anos. Foi spalla da Orquestra Bachiana Filarmônica, incluindo-se atuação como solista no Avery Fisher Hall do Lincoln Center em Nova York. Atualmente, é spalla da OER e OSUSP. Atua ainda como professor na Faculdade Cantareira e no Instituto Bacharelli, sempre em São Paulo.

 

ANDRÉ LUÍS GIOVANINI MICHELETTI – VIOLONCELO (FFCLRP-USP)

Natural de Piracicaba, é professor do Departamento de Música da FFCLRP-USP, onde integra o NAP-CIPEM. Teve aulas particulares e frequentou masterclasses com Frans Helmerson, Hidemi Suzuki, Antonio Meneses, Robert Suetholz, Cláudio Jaffé, Ricardo Fukuda, Roberto Ring, Wieland Kujken, Eric Kim, John Holloway e Christopher Hogwood. Conta com os títulos de bacharel em Violoncelo pelo IA-UNICAMP, sob orientação de Antonio Lauro del Claro, e mestre em Violoncelo e Pedagogia do Violoncelo pela Northwestern University em Chicago (EUA), sob orientação de Hans Jörgen Jensen. Tem duplo doutorado pela Indiana University (EUA), em Violoncelo e Violoncelo Barroco, sob orientação de Helga Winold, Nigel North e Stanley Ritchie, além de ter cursado aulas particulares e masterclasses com Janos Starker. Foi bolsista da CAPES-Fulbright em seus doutorados. Atuou como professor nos festivais de música de Juiz de Fora, Belém, Londrina, Campos do Jordão e Brasília (Civebra e FIB). Foi professor de Violoncelo na Escola Municipal de Música de São Paulo, Faculdade Cantareira e ainda coordenador pedagógico e professor do Instituto Fukuda e do Instituto Baccarelli. Assumiu a coordenação do Festival Internacional de Música Erudita de Piracicaba (FEIMEP). Foi presidente da Associação Amigos Mahle em Piracicaba. Atuou como professor na Escola da Columbus Indiana Philharmonic Orchestra (EUA), e da UNICAMP. Foi também coordenador pedagógico e professor de Violoncelo do projeto Cidadão Musical em Paulínia. Atuou como concertino da Columbus Indiana Philharmonic Orchestra, Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo e primeiro violoncelo da Camerata Fukuda e da Orquestra de Câmera da UNESP, além de ter atuado como violoncelista da Orquestra Filarmônica Bachiana SESI, em São Paulo. Como solista dedicado à produção contemporânea, apresentou-se na estreia do Concerto para violoncelo e orquestra de Edmundo Vilani Côrtes, da peça Inner de Édson Beltrami e do Requiem pour l’émancipation du sujet rationnel (versão com narrativa áudio-visual) de Rubens Russomanno Ricciardi. Apresentou-se ainda como solista frente às orquestras Sinfônica de Heliópolis (Baccarelli), Sinfônica de Goiás, Sinfônica Municipal de Campinas, Sinfônica da UNICAMP, Sinfônica de Sorocaba, Sinfônica de Piracicaba, USP-Filarmônica em Ribeirão Preto, Sinfônica de Belém, Experimental de Repertório, Camerata Fukuda, Câmera da UNESP, Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Bachiana-Sesi, North Shore Chamber Orchestra e Bach Gamut Ensemble (estas duas últimas nos EUA), entre outras. Como recitalista e camerista, tem atuado no Brasil, Argentina, Alemanha, Estados Unidos e Canadá. Com instrumento de época (violoncelo barroco) foi finalista do Concours Etoile-Galaxy de Montreal com o Trio Vetruviani e semi-finalista da competição À Tre, em Trössingen (Alemanha). Foi primeiro colocado e melhor intérprete de Música Brasileira nos concursos Estímulo aos Jovens Solistas do Brasil e Jovens Intrumentistas do Brasil, além de vencedor do Concurso Jovens Solistas da Orquestra Experimental de Repertório. Em 2009, com o Trio Micheletti, foi vencedor do Concurso de Música da Espanha e América Latina – promovido pela Embaixada da Espanha nos Estados Unidos e pelo Centro de Música Latinoamericana da Indiana University (EUA).

 

RUBENS RUSSOMANNO RICCIARDI – MAESTRO (FFCLRP-USP)

Compositor, musicólogo, arranjador e intérprete (maestro e pianista) ribeirãopretano, foi aluno de Olivier Toni (Teoria Musical), em São Paulo. É graduado pelo Departamento de Música da ECA-USP, em São Paulo, onde estudou composição com Gilberto Mendes e Stephen Hartke. Com bolsa do Governo da República Democrática Alemã (RDA/DDR), especializou-se em Musicologia, sob orientação de Günter Mayer, na Humboldt Universität de Berlim. Atuou como musicólogo junto à OSESP. Sua obra sinfônica Candelárias (1995) foi premiada no México e recebeu recentemente estudo específico no livro Percussão Orquestral Brasileira de Eduardo Gianesella do IA-UNESP. Tem artigos e capítulos de livros publicados no Brasil, Portugal e Alemanha. Suas obras sinfônicas têm sido apresentadas por orquestras brasileiras, como a OSESP, OSB, OSRP, Sinfônica Nacional da UFF de Niterói, Filarmônica Amazonas de Manaus e Sinfônica Municipal de Santos. No exterior, já atuou em países como Alemanha (Schauspielhaus – hoje Konzerthaus – de Berlim), Áustria (Mozarteum de Salzburg), Bélgica (Teatro do Conservatório Real de Gent), Canadá (Universidade McGill de Montreal), Estados Unidos (California State University Summer Arts), Itália (Sinfônica Regional de Molise), México (Foro Internacional de Musica Nueva Manuel Henriquez, na Cidade do México, com a Filarmônia da Cidade do México), Suíça (Academia de Música da Basiléia), Uruguai, França (Château de Lunéville) e País Basco (Sinfônica de Bilbao). Foi professor da ECA-USP, em São Paulo, transferindo-se para o Curso de Música pela USP no Campus de Ribeirão Preto (como professor decano e fundador), que se tornou o novo Departamento de Música da FFCLRP-USP, do qual é hoje professor titular. É fundador e diretor artístico do Ensemble Mentemanuque e da USP-Filarmônica, coordenador do Núcleo de Pesquisa em Ciências da Performance em Música (NAP-CIPEM), do Centro de Memória das Artes, e professor responsável pelo Festival Música Nova “Gilberto Mendes”.

 

A USP-FILARMÔNICA

Com suas atividades iniciadas em março de 2011, a USP-Filarmônica é a orquestra de alunos do Departamento de Música da FFCRLP-USP. Rubens Russomanno Ricciardi (professor responsável e regente titular) e José Gustavo Julião Camargo (funcionário e regente assistente) atuam na direção artística desde a sua fundação. A USP-Filarmônica contou inicialmente com trinta bolsas da Reitoria da USP (15 bolsas concedidas pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária e mais 15 pela Pró-Reitoria de Graduação da USP). Concertos sinfônicos e récitas de óperas já foram realizadas em Ribeirão Preto (Theatro Pedro II, Espaço Cultural Capela da USP, Auditório da FDRP-USP, Sala de Concertos da Tulha da FFCLRP-USP, Teatro Municipal e Centro de Eventos do RibeirãoShopping), Santos (Teatro do SESC), Barrinha (Teatro Municipal, em sua inauguração), São Carlos (Auditório Sérgio Mascarenhas do IFSC-USP e Teatro Municipal), Jaboticabal (Teatro Municipal), Franca (Teatro Municipal), Ourinhos (Teatro Municipal) e Avaré (Igreja Matriz de Nossa Senhyora das Dores). A USP-Filarmônica já apresentou em estreia mundial obras de Piero Niro, Lucas Galon, José Gustavo Julião de Camargo, Estércio Marques Cunha, Gilberto Mendes, Rubens Russomanno Ricciardi, Marcos Câmara de Castro, Rafael Alexandre da Silva Fortaleza e Fernando Emboaba. Em estreia brasileira obras de Arturo Pantaleón e Dorothea Hofmann, entre outros. Participações no Festival Música Nova “Gilberto Mendes” em 2012, 2013, 2014 e 2015. Montagens de récitas de ópera: Bastien und Bastienne de Mozart em 2012 (Theatro Pedro II), 2013 (Theatro Pedro II e Ourinhos) e 2015 (Theatro Pedro II e Teatro Municipal de São Carlos). A USP-Filarmônica já contou com solistas convidados, incluindo-se alunos e ex-alunos, tais como Yuka Almeida Prado, Rosana Lamosa, Karen Stephanie, Tatiana Gomes Castanheira, Tamara Pereira e Tamara Caetano (sopranos), Denise de Freitas, Carla Cecilia Odorizzi e Priscila Cubero (mezzo-sopranos), Gildo Legure (contratenores), Fernando Portari, Johannes Grau, Jean Willian e David Araujo (tenores), Carlos Gonzaga Bastos Junior e Alexandre Mazzer (barítonos), Sara Lima e Riane Benedini (flautas), Igor Picchi Toledo (clarineta), Andrezinho Souza e Natanael Tomás (trompetes), Cecília Pacheco (que inaugurou a harpa da USP-Filarmônica), Renato Wiedemann, Maressa Portilho, Anderson Oliveira e Ivan Rodrigues (violinos), Willian Rodrigues da Silva, Daniel Isaias Fernandes Robinho, Felix Schwartz (violas), André Luís Micheletti, Jonathas Silva e Ladson Bruno (violoncelos), Lincoln Reuel Mendes (contrabaixo), Gustavo Costa (violão e viola caipira), Caio Pagano, Juliana D’Agostini, Erika Ribeiro, Fernando Corvisier, Rodrigo Antônio Silva (pianos), entre outros. Maestros convidados, entre concertos e/ou masterclasses, a USP-Filarmônica já contou com Günter Neuhold, Roberto Minczuk, Claudio Cruz, Vantoil Souza Jr e Felix Krieger. A filosofia de trabalho da USP-Filarmônica contempla a perfeita e integral unidade da poíesis (a composição ou invenção musical, ofício de compositor) com a práxis (a interpretação-performance, ofício de instrumentista e cantor) com a theoria (a pesquisa em música, ofício do musicólogo), articuladas com os fundamentos de ensino, pesquisa e extensão da universidade pública. Ao lado do repertório contemporâneo do século XXI, a USP-Filarmônica também trabalha com clássicos da música universal, num contraponto entre tradição e inovação, apresentando ainda alternadamente compositores de outros países e brasileiros. Em relação específica à produção musical brasileira de concerto – um dos focos de trabalho da USP-Filarmônica – seus repertórios abrangem desde o período colonial até o contemporâneo, com forte interface com a produção do NAP-CIPEM do Departamento de Música da FFCLRP-USP enquanto resultado de suas pesquisas histórico-musicológicas. Há também uma dedicação especial às obras inéditas dos próprios compositores locais.

 

 

 

 

Detalhes

Data:
30 30America/Sao_Paulo agosto 30America/Sao_Paulo 2017
Hora:
20:30 - 22:00
Categorias de Evento:
,

Local

Teatro Municipal de São Carlos “Dr. Alderico Vieira Perdigão”
Rua Sete de Setembro, 1735
São Carlos, São Paulo 13560-180 Brasil
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