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15° Chorando sem Parar – Edição Radamés Gnattali

3 03America/Sao_Paulo dezembro 03America/Sao_Paulo 2018 - 9 09America/Sao_Paulo dezembro 09America/Sao_Paulo 2018

Como ocorre tradicionalmente, está prevista uma semana inteira com intensa programação para período de 3 a 9 de dezembro.
Nos primeiros dias da semana, ocorrerão oficinas, workshops e mesas-redondas sobre o tema em questão.
No domingo (9/12), encerramento do Festival, é dia do grande encontro de instrumentistas de renome, brasileiros e estrangeiros para a esperada programação de 12 horas de revezamento ininterrupto dos artistas convidados.

Antes da semana corrida do Festival, estão previstas ações culturais em escolas públicas e interferências artísticas em locais públicos, restaurantes, bares, centros culturais, entre outros.

Todas as atividades do Festival têm entrada franca.

Saiba mais sobre os artistas que inspiraram a edição 2018:

Radamés Gnattali
Nascido em Porto Alegre, em 1906, e radicado no Rio de Janeiro desde a década de 1930, o músico veio a falecer em 13 de fevereiro de 1988. O ano de 2018, portanto, marca os 30 anos dessa perda. É considerado um dos músicos mais completos na história da música brasileira. Aos 14 anos entrou para o Conservatório de Porto Alegre para estudar piano, sendo aluno de Guilherme Fontainha, contudo, se debruçou sobre uma série de outros instrumentos ao longo de sua carreira. Sua obra gerou um arco de influências que vai de Tom Jobim a Paulinho da Viola, e foi peça fundamental no movimento de redescoberta do Choro, ocorrido na década de 1970. Atuou como incentivador e mestre de jovens instrumentistas como Raphael Rabello, Joel Nascimento, Maurício Carrilho, entre outros, inspirando a criação de algumas das mais relevantes formações para a retomada e revitalização do Choro, como a “Camerata Carioca”. Trabalhou durante 30 anos na Rádio Nacional, onde criou a “Orquestra Carioca”, o primeiro programa de rádio a dedicar-se exclusivamente à música brasileira. Acrescida de dois violões, cavaquinho e vasta percussão, dá origem em 1943 à “Orquestra Brasileira de Radamés Gnattali”, do programa “Um milhão de melodias”, dando um colorido brasileiro aos sucessos estrangeiros. Radamés é visto como o eterno experimentador, diluindo as fronteiras entre a música erudita e a popular. Talvez seja impossível mensurar o tamanho de sua contribuição para a música brasileira.

Confira a Programação completa do Festival

Release PUSP (Informe Geal)

 

Detalhes

Início:
3 03America/Sao_Paulo dezembro 03America/Sao_Paulo 2018
Final:
9 09America/Sao_Paulo dezembro 09America/Sao_Paulo 2018
Categorias de Evento:
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